É meus caros amigos e doutores, depois de um bom tempo de férias auto proclamadas do blog, eu voltei com um post especial para explicar sobre esta expressão tão usada pelos treziânicos, o legendário (isso mesmo, que nem o programa do SBT, tão idiota quanto): ÇEUQUE.
Primeiramente iremos levantar a hipótese histórica da palavra: " Há muitos e muitos anos atrás, uma criatura de formato oval chamada Geovannisauro, que se alimentava à base de muito pastel e coca cola, no auge de sua ignorância e falta de inteligência, proclamou pela primeira vez a expressão/palavra ÇEUQUE". O problema é que os estudiosos não encontraram um relato de que Geovanni pudesse ter explicado que diabos significava ÇEUQUE, então restou para nós estudiosos e doutores, procurarmos teorias para comprovar o sentido dessa palavra dissilábica.
Grande parte dos doutores afirmam que a expressão é utilizada quando não sabemos definir alguma coisa ou expressão, logo substituimos a expressão por ÇEUQUE.
A outra teoria é que a expressão ÇEUQUE seja utilizada para complementar um pensamento que não chegou a ser concluído e está demorando para ser processado. Por exemplo: um indivíduo vai pedir uma coisa para outro, vai pedir um pastel de carne. Então ele diz: Mano, me dá um pastel de ÇEUQUE. Faltou inteligência para ele dizer o "de carne", essa falta de capacidade intelectual em achar a palavra foi substituída por ÇEUQUE.
Existe ainda a Teoria Final, a mais aceita pela maioria dos doutores e dentistas. Nela, é afirmado que o ÇEUQUE é utilizado por capricho, involuntariamente, como um tique nervoso inconsciente, geralmente em finais de frases, como os: sabe, tipo, aí... Por exemplo em frases do tipo:
- Eu estava andando pela rua, aí fui atropelado por um caminhão e saí voando çeuque, parecia estar saindo sangue do meu nariz çeuque.
- Foi engraçado quando soltei minha primeira flatulência, minha irmã ficou assustada, aí se perguntou sabe, falando coisas sem sentido ÇEUQUE.
Enfim, o ÇEUQUE é um objeto de estudo de grande valor, as melhores equipes de doutores do mundo devem se reunir para chegar ao consenso do uso correto do ÇEUQUE, por que sem isto não teremos um amplo desenvolvimento da linguística mundial çeuque.
Só espero que os malditos sacanitas senhores americanos que zurram tão alto, não roubem e patenteiem esta nossa gíria tão supimpa e maravilhosa, melhor que pão de mi pa forrá o di cumer.
Mudando de assunto, a semana passada foi cheia para este velho doutor aqui, uma série de trabalhos e pesquisas a serem apresentados. Ainda fui pegue por uma terrível gripe que me impediu de tomar a vacina contra a H1N1 çeuque lá. Agora minhas sequelas já estão aos poucos indo embora e espero assim voltar a ser bombado tipo Cavalo Nitro Power.
Hoje é feriado e vou curtir com minha doutora em uma congregação familiar. Bom feriado a todos!
Primeiramente iremos levantar a hipótese histórica da palavra: " Há muitos e muitos anos atrás, uma criatura de formato oval chamada Geovannisauro, que se alimentava à base de muito pastel e coca cola, no auge de sua ignorância e falta de inteligência, proclamou pela primeira vez a expressão/palavra ÇEUQUE". O problema é que os estudiosos não encontraram um relato de que Geovanni pudesse ter explicado que diabos significava ÇEUQUE, então restou para nós estudiosos e doutores, procurarmos teorias para comprovar o sentido dessa palavra dissilábica.
Grande parte dos doutores afirmam que a expressão é utilizada quando não sabemos definir alguma coisa ou expressão, logo substituimos a expressão por ÇEUQUE.
A outra teoria é que a expressão ÇEUQUE seja utilizada para complementar um pensamento que não chegou a ser concluído e está demorando para ser processado. Por exemplo: um indivíduo vai pedir uma coisa para outro, vai pedir um pastel de carne. Então ele diz: Mano, me dá um pastel de ÇEUQUE. Faltou inteligência para ele dizer o "de carne", essa falta de capacidade intelectual em achar a palavra foi substituída por ÇEUQUE.
Existe ainda a Teoria Final, a mais aceita pela maioria dos doutores e dentistas. Nela, é afirmado que o ÇEUQUE é utilizado por capricho, involuntariamente, como um tique nervoso inconsciente, geralmente em finais de frases, como os: sabe, tipo, aí... Por exemplo em frases do tipo:
- Eu estava andando pela rua, aí fui atropelado por um caminhão e saí voando çeuque, parecia estar saindo sangue do meu nariz çeuque.
- Foi engraçado quando soltei minha primeira flatulência, minha irmã ficou assustada, aí se perguntou sabe, falando coisas sem sentido ÇEUQUE.
Enfim, o ÇEUQUE é um objeto de estudo de grande valor, as melhores equipes de doutores do mundo devem se reunir para chegar ao consenso do uso correto do ÇEUQUE, por que sem isto não teremos um amplo desenvolvimento da linguística mundial çeuque.
Só espero que os malditos sacanitas senhores americanos que zurram tão alto, não roubem e patenteiem esta nossa gíria tão supimpa e maravilhosa, melhor que pão de mi pa forrá o di cumer.
Mudando de assunto, a semana passada foi cheia para este velho doutor aqui, uma série de trabalhos e pesquisas a serem apresentados. Ainda fui pegue por uma terrível gripe que me impediu de tomar a vacina contra a H1N1 çeuque lá. Agora minhas sequelas já estão aos poucos indo embora e espero assim voltar a ser bombado tipo Cavalo Nitro Power.
Hoje é feriado e vou curtir com minha doutora em uma congregação familiar. Bom feriado a todos!
Provavelmente vocês não devem ter percebido, mas o texto não possui o "Segundamente".
é uma explicação bastante util çeuque
ResponderExcluirQuando a gente diz que ele é geovaniofilo, ele nega né?
ResponderExcluirPeraí...çeuque
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