"Pirulito que bate, bate, pirulito que já bateu, çeuque, çeuque, çeuque, quem esqueceu a música fui eu!". Bem meus caros doutores, seu personal doutor turbo mestre em tecnologia anda um pouco sem tempo e ao mesmo tempo com preguiça de postar no blog, mas hoje eu estou com a mulesta, matando a cobra e mostrando o pau. O velho pirocóptero, passatempo preferido de muitos pivetes da década de 90, era maravilhoso ver esse troço voar e saber que custava apenas uns míseros centavos, muito compensador! Por isso que eu sempre digo: "cuidado! Vai explodir!" e também " as crianças de hoje em dia não sabem o que é infância, cometem saliência muito cedo e se rendem à efêmera moda homossexual representadas pela mídia". Quem nunca disse: "Ó aí má, meu pirocóptero é mió qui o teu ó!", aí o outro revidava " É não ó má, o meu vai muito mais alto, ó aí ó, ó aí!", depois disso seguiasse uma série de palavrões criados pela mente fértil das crianças da década de 90 como: "cabeça de pica", "chupa rola", "baitinga" ou até mesmo expressões sem sentido como: "vai cagar teu cu!" (é, não faz o mínimo sentido mesmo). Infelizmente não foi uma moda muito duradoura, porque logo veio uma moda, por sinal muito gay, que também durou pouco, o "push pop", aquele: "Puxa push pop, puxa gostoso!". Não sei se é impressão minha ou se é fruto de minha mente maldosa, mas eu vejo um certo duplo sentido nas duas musiquinhas, tanto na do pirocóptero como na do Push Pop, até porque os jingles não possuem o menor sentido se interpretados pelo lado bom. Isso é objeto de estudo para nós doutores, hora de relativar umas certas teorias atômicas.
terça-feira, 27 de abril de 2010
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