sábado, 20 de março de 2010

Jogos que me causaram dependência (parte13)

Olá, meus fofos, aqui quem vos fala é mestre Chupacabra. Finalmente chegamos a gloriosa parte TREZE da série de jogos que causam exclusão da sociedade! Isso não significa que vou parar de postar jogos, mas ainda assim, é um marco que vou guardar no meu coração *-*... tá isso foi gay, vamos ao jogo:

Castlevania: Aria of Sorrow (GBA):
Quando fiz meu post sobre Castlevania: Symphony of the Night, não pretendia postar outros Castlevanias... mas, foda-se. Recentemente voltei a jogar essa jóia no meu GameBoy Advance SP, único console que é realmente meu, o resto é tudo do Mr. Goblin.
A história desse aqui é bem interessante: A trama se passa em 2035, o protagonista é o estudante japonês com nome redundante Soma Cruz, que numa bela noite resolve ir visitar sua amiguinha da escola com rostinho bonitinho Mina Hakuba, que vive num templo. Só que no meio do caminho acontece um eclipse e Soma desmaia e acorda dentro de um castelo onde se encontra com Genya Arikado, que graças a uma personagem que aparece mais adiante chamada Yoko Belnades tem sua identidade revelada acidentalmente pela mesma que vacila chamando ele pelo nome de "Aluc... digo, Genya Arikado"... ela só serve pra isso, depois leva uma facada e passa o resto do jogo morrendo. Para sair do castelo em segurança com sua amiguinha, Soma deve chegar a sala do trono e derrotar aquele que é a reencarnação do Dracula que morreu em 1999 nas mãos de Julius Belmont, do famoso clã Belmont, presente em todos os jogos da série.
Castlevania: Aria of Sorrow segue a mesma linha RPG/Action do Symphony of the Night, o que não é de se admirar, já que o sucesso do mesmo foi muito grande, mas infelizmente não chega aos pés do seu irmão do Preisteichon, sendo bem mais curto, com uma apresentação gráfica inferior e menos divertido, mas ainda assim é um jogo que causa dependência, pois tem os desafios de um Action/RPG, e com uma novidade que não está presente em Symphony of the Night: Soma Cruz é capaz de sugar as almas dos monstros, ganhando poderes ao fazê-lo, vc deve tá pensando "AHHH é muito bom, ele suga as alma e fica com um monte de poderzão escrotaçado çeuque ao mesmo tempo... çeuque", mas não é bem assim... Existem três tipos de almas: vermelhas, azuis e amarelas, sendo que você só pode usar uma de cada tipo por vez, as vermelhas são os ataques a distancia, uma espécie de substituta das armas alternativas dos Belmont, as azuis são efeitos que ficam ativos enquanto vc segura o botão R, o efeito varia, pode ser um bicho que fica te ajudando a matar os monstros e suga seu MP, ou uma armadura que te faz cair lentamente, e porra aí vai, e tem as almas amarelas, que são efeitos passivos ativos 100% do tempo, como aumento de força, sorte, etc...
Uma coisa que num posso deixar de mencionar é uma das ultimas lutas do jogo, onde você enfrenta Julius Belmont, é muito interessante pois, perto do fim do jogo Soma já tem poderes fortes e Julius também, deixando a luta bem emocionante, ainda mais por ser um fight X1 de personagens do mesmo tamanho, o que é pouco explorado em jogos 2D, e que na minha humilde opinião devia ser explorado com mais frequência, é muito divertido lutar contra chefes poderosos que tem o mesmo tamanho que a gente.
Bem, amiguinhos, esse foi o jogo de hoje, espero que eu tenha honrado a décima terceira parte da série, fiquem com seus respectivos deuses e até a próxima!

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